A equipe do YAQU PACHA América Latina - América do Sul
Prof. Eduardo Secchi
Em 1989, eu estava no segundo ano de minha graduação em oceanografia e decidi me dedicar à pesquisa de mamíferos marinhos na América do Sul. No final de 1991, me formei na Universidade Federal do Rio Grande ( FURG ), em Rio Grande, no sul do Brasil. De 1991 a 1999, fui chefe do laboratório de mamíferos marinhos doMuseu Oceanográficoda FURG e, desde 1992/93, lidero um projeto de longo prazo para avaliar o impacto da captura acidental na toninha. Tanto meu mestrado (1999 na FURG) quanto meu doutorado (2006 na Universidade de Otago, na Nova Zelândia) e minha bolsa de pós-doutorado na Universidade Flinders (Austrália - 2014) se concentraram na dinâmica populacional e na viabilidade da toninha. Por essa pesquisa, recebi o primeiro prêmio pelo melhor trabalho de pesquisa sobre conservação de mamíferos aquáticos na América do Sul em 2000 e o Oliver Peason's Award da American Society for Mammalogy em 2007. Paralelamente, liderei vários projetos de pesquisa sobre a ecologia e a conservação de outras espécies de megafauna marinha e seus ecossistemas no Brasil e na Antártica. Esses projetos de médio e longo prazo resultaram em mais de 160 publicações em periódicos revisados por pares e muitos outros artigos não revisados por pares. Essas publicações contribuíram para a genética, dinâmica populacional, interações pesqueiras, identidade de estoque, modelagem e outras áreas relevantes para a conservação dessas espécies e de seu habitat. Minha meta de médio prazo é propor medidas para reduzir o impacto da mortalidade relacionada à pesca sobre o destino da toninha e de outras populações de cetáceos costeiros e golfinhos-nariz-de-garrafa, permitindo que as comunidades locais sustentem seus meios de subsistência por meio da utilização responsável dos recursos naturais (neste caso, peixes). Minha meta de longo prazo é entender melhor a dinâmica, os requisitos de habitat e as ameaças de outras espécies de megafauna marinha e identificar tendências no golfinho-franciscana e em outras espécies. Minha meta final é desenvolver a capacidade no campo dos recursos humanos. Sou professor do Instituto de Ciências do Mar da FURG desde 2006 e também sou chefe do Laboratório de Ecologia e Conservação da Megafauna Marinha(ECOMEGA) na mesma universidade, onde supervisionei vários alunos do Brasil, Argentina e Uruguai nos níveis de graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado. De 2002 a 2007, fui editor-chefe (agora editor emérito) do Latin American Journal of Aquatic Mammals e atuo como revisor ad hoc de várias revistas científicas no Brasil e no exterior. Fui presidente da Sociedade Latino-Americana de Mamíferos Aquáticos - SOLAMAC (2015-2016). Sou membro do Grupo Especialista em Cetáceos da União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN) desde 1997, Pesquisador Nível 1 do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, Vice-Reitor de Pesquisa e Pós-Graduação da FURG desde 2017 e atualmente Presidente do Comitê de Conservação da Society for Marine Mammalogy.
Dra. MSc. Juliana Couto Di Tullio
Juliana é bióloga e pesquisa mamíferos marinhos na América do Sul desde 2002. Durante seus estudos, participou de várias expedições à Antártica para estudar a ecologia de elefantes marinhos e a distribuição de baleias de bico encalhadas no Atlântico Sudoeste, que também foi o tema de sua monografia. Juliana fez seu mestrado em Oceanografia Biológica na Universidade Federal do Rio Grande (FURG), Brasil, onde estudou o uso do habitat dos golfinhos-nariz-de-garrafa e a possível sobreposição com a pesca artesanal no estuário da Lagoa dos Patos e nas áreas costeiras. Atualmente, ela está trabalhando no projeto do golfinho-nariz-de-garrafa e também está envolvida em um projeto de baleia-jubarte na Antártica. Desde 2009, Juliana também está trabalhando em um novo projeto que visa descrever a distribuição de espécies de mamíferos marinhos e sua relação com variáveis oceanográficas no talude continental no sul do Brasil. Ela tem experiência em foto-identificação, biópsia, medição de distância e análises GIS.
Lília Fidélix
Lília Fidélix é formada em Gestão Ambiental.
Ela começou como voluntária no projeto Toninhas ou Franciscana em 1996 e, morando na comunidade pesqueira de Barra, no Brasil, tornou-se o elo entre a universidade e os pescadores. Depois de três anos, ela entrou para o Grupo Ecomega FURG, onde trabalha como técnica de laboratório há 27 anos. Desde 1999, ela tem recebido apoio financeiro da YAQU PACHA para trabalhar no laboratório e participar de todas as atividades, seja monitorando as praias, monitorando a frota pesqueira no projeto Toninhas, participando de todos os projetos do laboratório, fornecendo apoio logístico ou participando das atividades práticas.
Dr. Pedro Fruet
O Dr. Pedro Fruet é biólogo e trabalha com pesquisa e conservação de mamíferos marinhos na América do Sul há mais de 20 anos. Ele é cofundador da organização não governamental Kaosa (ONG local com sede no sul do Brasil) e, desde 2014, é chefe de pesquisa do Laboratório de Mamíferos Marinhos do Museu Oceanográfico de Rio Grande e membro do laboratório ECOMEGA(Universidade Federal do Rio Grande). Atualmente é Ministro do Meio Ambiente da Cidade do Rio Grande e Presidente do Conselho Municipal do Meio Ambiente COMDEMA. Pedro se formou em Biologia em 2004 e concluiu seu mestrado em Oceanografia Biológica na FURG (2008), Universidade Federal do Rio Grande. Obteve seu doutorado em Oceanografia Biológica em 2014, como parte de um programa de ensino conjunto entre a Universidade Federal do Rio Grande (FURG) e a Flinders University of South Australia. Foi bolsista de pesquisa no Centro Nacional de Mamíferos Aquáticos, ICMBio/Ministério do Meio Ambiente (programa GEF-Mar) por dois anos (2017-2019) e pesquisador de pós-doutorado no Instituto de Oceanografia - FURG entre 2019 e 2020. Especialista no status de conservação das espécies(IUCN e Lista Vermelha Nacional de Espécies Ameaçadas de Mamíferos Marinhos do Brasil). Pedro foi o delegado brasileiro em inúmeras reuniões do Comitê Científico da Comissão Internacional da Baleia (IWC) e também foi assessor do PNUD (em colaboração com o Ministério do Meio Ambiente do Brasil) na revisão e atualização da proposta para o Santuário de Baleias do Atlântico Sul no âmbito da IWC. Ele é o coordenador da equipe de trabalho para o golfinho-nariz-de-garrafa de Lahille, que foi endossado pela IWC em 2020. Em 2021, Pedro foi homenageado com o Prêmio Whitley por sua notável contribuição para a pesquisa de longo prazo e a conservação do golfinho-nariz-de-garrafa de Lahille na América do Sul. Em 2022, ele foi aceito como membro do Processo Regular para Relatório e Avaliação Global do Estado do Ambiente Marinho, incluindo aspectos socioeconômicos, sob os auspícios das Nações Unidas.
Suas tarefas incluem a coordenação de grupos de pesquisa. Desenvolvimento de planos de gerenciamento e iniciativas de pesquisa e conservação de golfinhos em nível nacional e internacional. Sua experiência inclui educação ambiental, dinâmica populacional de golfinhos e mamíferos marinhos, genética, ecologia, capacitação e captação de recursos para pesquisa e conservação. Pedro se envolve com moradores locais e o governo, bem como com organizações não governamentais ambientais, para desenvolver estratégias para o uso sustentável das regiões costeiras.
Yurasi Briceño
Biólogo e atualmente estudante de doutorado em ecologia com especialização em gestão de áreas protegidas. Desde 2005, tenho me dedicado à formação acadêmica no estudo de cetáceos na América do Sul. Recebi treinamento em biologia, ecologia e cuidados com animais encalhados e análise toxicológica dessas espécies. Coordenei e conduzi workshops sobre cetáceos na Venezuela. Atualmente, gerencio o Projeto Sotalia, que se dedica à promoção, pesquisa e proteção de mamíferos marinhos na Venezuela. É dada ênfase especial a espécies criticamente ameaçadas de extinção, como Sotalia guianensis, Inia geoffrensis e Trichechus manatus manatus em nível regional. Promovi campanhas de educação e divulgação para essas espécies em nível regional e nacional por meio de infográficos, livros infantis, workshops e cursos. Fiz treinamento em programas como amostragem à distância, sistema de informações geográficas e outros. Como mergulhadores profissionais e como parte do projeto Sotalia, trabalhamos com outras organizações nacionais para remover redes fantasmas e lixo dos recifes de coral em áreas importantes de distribuição de mamíferos aquáticos. Graças ao apoio de organizações internacionais, como a YAQU PACHA e.V., a Fundación Omacha, a PADI Foundation, a Cetacean Society International e a Ocean Care, pude criar, implementar e liderar projetos para estimar a distribuição e a abundância, analisar ameaças, avaliar metais pesados e restaurar habitats do boto-da-Guiana, do boto-da-Amazônia e do peixe-boi no Lago Maracaibo e na Bacia do Orinoco. Esses resultados foram apresentados em congressos internacionais, simpósios e em artigos científicos. Sou membro da Conservation Biology Society, da Sociedade Latino-Americana de Especialistas em Mamíferos Aquáticos e da Iniciativa Sul-Americana de Golfinhos de Rio (SARDI) para a Venezuela.
Camilah Antunes Zappes
Camilah Antunes Zappes é bióloga com doutorado em ecologia, professora da Universidade Federal do Espírito Santo, no sudeste do Brasil, e coordenadora do grupo de pesquisa ECOLOGIA HUMANA DO OCEANO. Suas áreas de pesquisa incluem a dimensão humana, que trata da ecologia humana, etnobiologia e etnoecologia da fauna marinha, oceanografia socioecológica e educação ambiental.
O grupo ECOLOGIA HUMANA DO OCEANO, que ela coordena, é formado por pesquisadores de universidades, institutos de pesquisa e do governo brasileiro. O objetivo do grupo é entender os problemas ambientais, associando descobertas científicas ao conhecimento tradicional das comunidades que vivem na costa brasileira. Com base nos resultados da pesquisa, os pesquisadores e as partes interessadas da comunidade trabalham juntos para propor soluções para os problemas ambientais.
O YAQU PACHA trabalha com esse grupo na América do Sul financiando projetos de conscientização ambiental. Os projetos são realizados em escolas primárias, com crianças que são pacientes em hospitais públicos e em comunidades tradicionais no Brasil. Também apoia pesquisas etnoecológicas e etnobiológicas sobre golfinhos e pequenos cetáceos realizadas com comunidades de pescadores artesanais na costa brasileira.
Prof. Paul Kinas
Paul G. Kinas é biólogo e oceanógrafo com doutorado em estatística (UBC, Canadá) e é professor de estatística aplicada para alunos de graduação e pós-graduação na Universidade Federal do Rio Grande (FURG), no Brasil, desde 1980. Seus interesses de pesquisa se concentram na modelagem estatística bayesiana para resolver problemas em ecologia populacional, biologia da conservação e comportamento animal.
Bióloga Marjorie Fuentes
Marjorie é a coordenadora chilena do projeto"Pequenos Cetáceos de Chiloé", no sul do Chile. Ela se formou em Biologia Marinha pela Universidade de Valparaíso e atualmente está fazendo mestrado em Vida Selvagem e Conservação na Universidade do Chile, em Santiago. Marjorie está envolvida em pesquisas sobre a ecologia e o comportamento de golfinhos chilenos, golfinhos-pele e botos de Burmeister desde dezembro de 2002, inicialmente como assistente de campo e, desde 2007, como coordenadora de trabalho de campo e voluntária. Ela também lidera a campanha de educação ambiental "Descobrindo o Mundo Marinho", que foi realizada com grande sucesso em mais de uma dúzia de escolas urbanas e rurais no sul de Chiloé. Atualmente, ela é membro ativo do grupo de trabalho para o plano de gerenciamento costeiro na América do Sul e apresentou uma proposta para áreas protegidas com base nos resultados do projeto YAQU-PACHA.
Roke Rojas
Roke é biólogo marinho da Universidad Austral de Chile. Nos últimos quatro anos, Roke trabalhou como pesquisador no projeto"Pequeños Cetaceos de Chiloe", que estuda a ecologia dos golfinhos chilenos, golfinhos de Peale e botos de Burmeister no arquipélago de Chiloe, no sul do Chile. Ele também se envolveu em estudos para caracterizar os sinais acústicos dessas espécies, uma área que se tornou sua tese. Roke é um taxidermista experiente e usa essa habilidade, combinada com seu conhecimento sobre mamíferos aquáticos na América do Sul, para desenvolver programas de educação ambiental para escolas e estudantes universitários. Como parte de um programa de pós-graduação, Roke espera aprofundar sua experiência em bioacústica.
Dr. Biol. Juan Valqui
Juan é o diretor do Projeto Lontra felina, que coordena as atividades de proteção da lontra marinha ameaçada de extinção no Peru. Sua participação nos estudos realizados no Peru sobre a espécie pouco conhecida Lontra felina já lhe rendeu o título de especialista em lontras marinhas. Desde 2009, ele faz parte da equipe da América do Sul com sua tese de doutorado, um estudo genético populacional da lontra marinha no Peru. Em seu trabalho de campo, ele organiza oficinas nas quais crianças em idade escolar - futuros pescadores - recebem informações sobre a importância da natureza e da proteção ambiental.
Dra. Carolina Abud
Carolina é um dos membros fundadores e co-diretores do grupo de pesquisa e conservação Team Cetáceos Uruguay. Ela iniciou o Projeto Franciscana em 2004 e está envolvida nele desde então, trabalhando principalmente com a captura acidental de Franciscana (Pontoporia blainvillei) na pesca artesanal. Ela trabalhou na estrutura genética geográfica da Franciscana, que também é um de seus interesses atuais. Atualmente, ela é aluna de mestrado. Sua dissertação se concentra no estudo da variação genética e da estrutura genética geográfica.
Dra. Paula Costa Urrutia
Paula é um dos membros fundadores e co-diretores do grupo de pesquisa e conservação Team Cetáceos Uruguay. Ela é codiretora do projeto Francaaustral, que estuda o comportamento e a distribuição das baleias francas do sul(Eubalaena australis). Desde 2004, ela também está envolvida no Projeto Franciscana, que trata da captura acidental do golfinho franciscano (Pontoporia blainvillei) em pescarias artesanais e industriais. Atualmente, ela está trabalhando em genética de conservação. Trabalhou na estrutura genética social e geográfica da toninha (tese de mestrado) e, como estudante de doutorado, está investigando a genética da população e o sistema de acasalamento das baleias azuis.
Caterina Dimitriadis
Caterina é um dos membros fundadores e co-diretores do grupo de pesquisa e conservação Team Cetáceos Uruguay. Ela está envolvida no projeto Franciscana desde seu início e se preocupa com a captura acidental do golfinho Franciscana(Pontoporia blainvillei) na pesca artesanal. Desde 2005, Caterina também é codiretora do projeto intitulado "Diet of the franciscana dolphin in the Uruguayan coast". Caterina é estudante de doutorado na Universidade de Girona (Espanha) e está escrevendo sua tese sobre pesca artesanal e áreas marinhas protegidas em Palamos (noroeste do Mediterrâneo).
Dra. Valentina Franco-Trecu
Valentina é um dos membros fundadores e co-diretores do grupo de pesquisa e conservação Team Cetáceos Uruguay. Ela começou seu trabalho com as populações de focas uruguaias em 2004, concentrando-se no comportamento das mães. Durante cinco anos, estudou o comportamento de acasalamento, os hábitos alimentares, o sucesso reprodutivo e a interação com a pesca na colônia uruguaia. Atualmente, ela é codiretora do Projeto Franciscana, que se concentra na captura acessória de franciscana (Pontoporia blainvillei) em pescarias artesanais e industriais. Ela também é codiretora do projeto "Nutrição do golfinho Franciscana na costa do Uruguai". Tem mestrado em Biologia e sua tese foi intitulada "Sucesso reprodutivo e dieta das fêmeas de Arctocephalus australis e sua relação trófica com Otaria flavescens em águas uruguaias".
Dra. Paula Laporta
Paula é um dos membros fundadores e co-diretores do grupo de pesquisa e conservação Cetáceos Uruguay. Atualmente, ela tem mestrado em Oceanografia Biológica. É diretora do projeto Toninas, um estudo ecológico e comportamental do golfinho-nariz-de-garrafa (Tursiops truncatus) na costa uruguaia. Ela também é membro do Projeto Franciscana desde 2004, que trata da captura acidental do golfinho franciscano (Pontoporia blainvillei) em pescarias artesanais e industriais na América do Sul. No próximo ano, ela iniciará seu doutorado e continuará o estudo do golfinho-nariz-de-garrafa em uma estrutura regional coordenada. Desde que a Equipe Cetáceos Uruguai foi fundada, ela tem trabalhado em seu programa de educação ambiental e atualmente está coordenando o projeto YAQU PACHA Arenas, destinado a professores ao longo da costa uruguaia.
Dra. Cecilia Passadore
Cecilia é um dos membros fundadores e co-diretores do grupo de pesquisa e conservação Cetáceos Uruguay. Ela é estudante de mestrado e está pesquisando as interações de mamíferos marinhos com a pesca com palangre pelágico uruguaia no Atlântico Sudoeste, com foco em capturas acessórias, captura de presas e distribuição de orcas (Orcinus orca). Desde 2006, ela faz parte do Projeto Franciscana, que se concentra na captura acessória do golfinho-franciscana (Pontoporia blainvillei) na pesca artesanal. Ela também lidera um projeto sobre a distribuição de baleias e golfinhos nas águas da Antártica, que faz parte do Censo da Vida Marinha da Antártica. Desde a fundação da Cetáceos Uruguay, ela tem trabalhado em seu programa de educação ambiental e atualmente coordena o projeto YAQU PACHA Arenas, um projeto voltado para professores ao longo da costa uruguaia.
Dra. María Nube Szephegyi
María é um dos membros fundadores e co-diretores do grupo de pesquisa e proteção Team Cetáceos Uruguay. Atualmente, ela é estudante de mestrado. Atualmente é estudante de mestrado e está trabalhando em sua dissertação sobre a distribuição do golfinho Franciscana (Pontoporia blainvillei) em relação às variáveis ambientais. Desde 2006, ela faz parte do projeto YAQU PACHA Franciscana, que lida com capturas acessórias na pesca artesanal e industrial. Ela também faz parte do programa de educação ambiental da Cetáceos Uruguay e coordena o projeto Team Arenas, um projeto voltado para professores ao longo da costa uruguaia.
Conselho Consultivo Científico
Conselho de Administração da YAQU PACHA
Os funcionários da equipe da América Latina e da América do Sul não recebem salário da YAQU PACHA, mas sim apoio a projetos específicos para a realização de projetos de conservação de espécies.